O principal telefone da Santa Casa de Tietê é: (15) 3285-9444 (atendimento 24h).

Para agendar Consultas no Ambulatório de Especialidades, ligue: (15) 97400-4870 ou clique aqui para falar com um de nossos atendentes por WhatsApp. (Atendimento de segunda a sexta-feira das 6h às 16h).

O telefone da Ouvidoria é: (15) 98118-7744 (horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira das 8h às 14h).

No Pronto Atendimento, plantonistas em clínica geral, de segunda a domingo, com atendimento 24h para emergências.

Além disso, temos a retaguarda de Clínica Médica e Ortopedia. Esses médicos ficam disponíveis à distância e são chamados, quando necessário, para atendimento dos pacientes da Santa Casa de Tietê.

Caso queira marcar uma consulta, saiba mais sobre as especialidades atendidas no nosso Ambulatório de Especialidades Médicas.

Você pode agendar uma consulta online clicando aqui. Ou entre em contato com a nossa Central de Agendamento: (15) 97400-4870 (de segunda a sexta-feira das 6h às 16h) e informe ao atendente qual é o seu plano de saúde (ou se a consulta será particular). Conforme a especialidade desejada, o atendente fará o agendamento.

Diante do aumento de casos de Síndrome Gripal e COVID-19 desde o início do ano, como medida de prevenção de disseminação, a partir de quarta-feira (12/01), as visitas a pacientes internados, estão suspensas por tempo indeterminado.

O período da manhã, das 8h às 10h, é o de menor movimento do dia. Já à noite, das 17h à 21h, é o período de maior movimento.

• Primeiro, realize o cadastro do seu atendimento com o recepcionista;
• No momento do cadastro, forneça a carteirinha do Convênio Médico ou SUS e os documentos do responsável e do paciente. Ao final do cadastro ele encaminhará sua “Ficha de Atendimento” até o setor de triagem;
• Na triagem, será definida a prioridade no atendimento, de acordo com a classificação de riscos à saúde;
• Depois da triagem, aguarde na recepção do cadastro;
• Ao ser chamado, entre pela porta a direita da recepção e vá até a ala de espera em frente dos consultórios 01 e 02.
• O Médico, durante a chamada, indicará o número do consultório para atendimento;
• Depois da consulta, o paciente pode receber alta; realizar exames de imagem ou laboratoriais; ser encaminhado para medicação simples/inalação; ou ainda ser levado para observação.

Queda

É uma das maiores causas de internação hospitalar via pronto-socorro, pois ocorre em qualquer idade e pode ter consequências graves. A maioria dos casos ocorre em casa, quando a criança se encontra desacompanhada de um adulto.

Com algumas mudanças nos hábitos, pode-se reduzir significativamente o risco e as lesões decorrentes de quedas.

O que fazer:

• Não deixar a criança sozinha em nenhum lugar da casa, mesmo que ela ainda não tenha adquirido a capacidade de rolar;
• Colocar grades de proteção em qualquer móvel utilizado para a criança dormir (berço ou cama);
• As cadeiras para alimentação devem ter base alargada, trava e cinto;
• No berço, observe se a altura da grade lateral é suficiente para evitar que a criança caia por cima, principalmente a partir do momento em que ela consegue ficar em pé com apoio;
• Nunca use andador em lugares inapropriados. É muito comum a queda do andador em escadas, e as lesões decorrentes dessa queda são frequentemente graves, com trauma de crânio e hospitalização;
• Disponha os móveis de forma que a supervisão do filho seja direta e constante;
• Trave portas e bloqueie o acesso às áreas perigosas da casa, como escadas, lavanderia, cozinha e área externa;
• Remova tapetes, brinquedos do chão, ou qualquer outro objeto que possa causar tropeços e quedas e utilize material de borracha em banheiros;
• Instale redes ou grades de proteção em todas as janelas dos apartamentos ou casas do tipo sobrado;
• Utilize equipamentos de proteção como capacetes, cotoveleiras e joelheiras em atividades com bicicleta.

Intoxicações/aspiração de corpo estranho

A intoxicação exógena ocorre principalmente porque as crianças têm o hábito de colocar coisas na boca. Por outro lado, a inalação de um corpo estranho pode ser um objeto ingerido ou colocado na narina ou no canal auditivo por uma criança, mas apresenta um risco maior quando é inalado para os pulmões. Acontece principalmente com meninos. Os principais agentes são: medicamentos, produtos domésticos (derivados do petróleo, mais corrosivos) e pequenos objetos (baterias, bexiga, botões, etc.).

Os casos de intoxicação podem diminuir com a adoção de medidas preventivas, como:

• Manter produtos domésticos e medicamentos em local fechado, alto e longe do alcance das crianças;
• Usar cadeado ou trancas nos armários que armazenam os produtos;
• Não comprar produtos que estejam embalados em garrafas pet, pois a criança poderá confundir com algo comestível;
• Caso ocorra intoxicação ou aspiração de corpo estranho: levar a criança imediatamente a um hospital referenciado.

Depois de inalar um objeto, você tosse imediatamente e sufoca, o que pode ou não ser levado a sério por seus pais. Quando crianças sem alergias familiares experimentam chiado no peito pela primeira vez, a aspiração também deve ser considerada. Tosse contínua, respiração ofegante, falta de ar súbita, voz rouca, lábios e unhas roxos são sinais de que você pode ter inalado um corpo estranho.

Quando a inspiração não é completa, a criança pode tossir e emitir um som. Nesse caso, o melhor procedimento não é interferir no ambiente familiar, mas encaminhá-los aos serviços de saúde para tratamento definitivo.

Após a sucção, a criança não consegue fazer nenhum som, sufoca, tem falta de ar e até tem os lábios roxos. Nessa situação, deve-se proceder da seguinte maneira:

• Maiores de 1 ano: manobra de Heimlich, que consiste em compressões abaixo das costelas, com sentido para cima, abraçando a criança por trás, até que o corpo estranho seja deslocado da via aérea para a boca e expelido;
• Menores de 1 ano: cinco percussões com a mão na região das costas, a criança com a cabeça virada para baixo, seguida de cinco compressões na frente, até que o CE seja expelido ou a criança torne-se responsiva e reaja.

Queimaduras

A maioria das queimaduras ocorre na cozinha e na presença de adultos. Em muitos casos, o tratamento é doloroso, demorado e deixará rastros para sempre. As causas das queimaduras podem ser: queimaduras (queimadas por líquidos quentes), contato com fogo e objetos ou produtos químicos quentes e, finalmente, contato com eletricidade.

As queimaduras são classificadas em primeiro, segundo ou terceiro grau de acordo com a profundidade e os danos à pele.

O que fazer

Até que se tenha acesso ao atendimento médico, siga as seguintes orientações:

• Tire a roupa que cobre a área queimada. Se a roupa grudar na área queimada, lave a área até que o tecido possa ser removido com cuidado sem aumentar os danos. Se ainda aderir à pele, corte o tecido ao redor da ferida;
• Com o rápido desenvolvimento do edema, retire anéis, pulseiras e colares;
• Coloque a área queimada sob água fria (não gelada) ou aplique uma compressa fria limpa na área queimada até que a dor desapareça. Resfriar a ferida com água fria é o melhor tratamento para queimaduras de emergência. A água pode aliviar a dor, limpar feridas, prevenir o aprofundamento das queimaduras e reduzir o edema subsequente (inchaço);
• Não use compressas úmidas por longos períodos em grandes queimaduras, pois podem causar hipotermia (a temperatura corporal da vítima está abaixo do normal).

O avanço tecnológico, proporcionou novas medicações e equipamentos de monitorização, assim como estudos e pesquisas clínicas, tornaram a prática moderna da anestesiologia muito mais segura do que no passado, reduzindo imensamente os riscos de acidentes ou complicações decorrentes da anestesia. Porém o risco nunca é zero, existem fatores, algumas vezes imponderáveis, relacionados não só à anestesia, mas à própria cirurgia, às condições hospitalares e à condição clínica da criança, que podem repercutir num maior risco anestésico-cirúrgico.

Sim. Se houver necessidade de atendimento urgente, informe o médico sobre os medicamentos que você ou o paciente toma regularmente, ou nos últimos dias.

Caso esteja hospitalizado, traga uma receita ou uma caixa para que os médicos de Tietê avaliem se o tratamento será mantido durante a internação. Se decidir mantê-lo, o medicamento será prescrito no sistema, a farmácia providenciará e a enfermagem cuidará dele. Para sua segurança, é muito importante que todos os medicamentos sejam fornecidos e controlados por profissionais do hospital. Dessa forma, problemas podem ser evitados, como pacientes tomando a mesma dose duas vezes ou tomando medicamentos vencidos na hora errada. 

As visitas aos internados, salvo em caso de proibição por ordem médica, são permitidas de segunda a domingo, nos respectivos horários.

Maternidade - 19h às 20h

Clínica Médica SUS – 15h às 16h

Clinica Médica Particular e Pediatria – 14h às 15h

Diante do aumento de casos de Síndrome Gripal e COVID-19 desde o início do ano, como medida de prevenção de disseminação, a partir de quarta-feira (12/01), as visitas a pacientes internados, estão suspensas por tempo indeterminado.

A regra estabelecida a visitação de crianças, é que a permissão para visitas aqueles que já tenham 12 anos completos com acompanhamento de um representante maior de idade.

Uma por vez. É importante não fazer barulho para não atrapalhar os demais pacientes e os profissionais de saúde.

Diante do aumento de casos de Síndrome Gripal e COVID-19 desde o início do ano, como medida de prevenção de disseminação, a partir de quarta-feira (12/01), as visitas a pacientes internados, estão suspensas por tempo indeterminado.

Se o visitante está com uma doença contagiosa, como um resfriado ou gripe, ou teve contato com alguém doente nos últimos dias, é melhor não ir ao hospital. Fora isso, é sempre bom lembrar de lavar as mãos e passar álcool gel antes e depois da visita. Também não se recomenda sentar ou colocar utensílios pessoais, como a bolsa, sobre a cama do paciente.